Striptease
Hoje lí em uma revista uma matéria sobre o assunto e parei para refletir. Sei que esta é uma das principais fantasias masculinas, mas devo confessar minha falta de habilidade para a idéia. Para que o "show" não se transforme em circo é preciso muita coragem e segurança de que vai dar certo, além de um teor alcoólico acima do normal. Eu que pertenço ao clube da água mineral sem gás e que não tenho coragem, definitivamente prefiro não arriscar! O mais próximo que eu cheguei de um striptease foi tirar uma regata, quebrar o quadril, jogar o cabelo e olhar para o expectador e perguntar: Te agrada? (pergunta descabida)
Mais que uma resposta, eu me deparei com um par de olhos gulosos transbordando de felicidade.
Outra coisa que eu nunca me atrevi a usar é fantasia. Aquelas de enfermeira, mulher gato, empregada, coelhinha e etc... e nem pretendo vestir nada que tenha rabinhos e orelhinhas, lingerie vermelha com direito a espartilho, meia calça e cinta liga nem passam pela minha cabeça. Coragem para as que se atrevem! Acho esses figurinos eróticos femininos tão "excitantes" quanto um homem vestindo cueca de elefante. Socorrooo, que ninguém me apareça vestido assim, nem de brincadeira!
Martha Medeiros certa vez escreveu um texto com este mesmo nome, mas falava em muito mais que tirar a roupa. Ela descreve um striptease em um diálogo e fala da verdadeira transparência, escolhi um trecho para postar aqui:
“Por fim, a última peça caía, deixando-a nua
Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui.”
Chicotes e espartilhos a parte, tirar a roupa não é uma missão fácil. Mas revelar-se, é completamente diferente!
Alguém aqui tem coragem? De revelar seu intimo, de despir-se dos seus medos e vestir-se com seus desejos?
Eu senhorita “osso duro de roer” vou confessar que ainda não possuo estes talentos, meu orgulho e minha timidez teimam em falar mais alto.
Mas deixo aqui registrada minha admiração, para os mais “sem vergonhas”!
Hoje lí em uma revista uma matéria sobre o assunto e parei para refletir. Sei que esta é uma das principais fantasias masculinas, mas devo confessar minha falta de habilidade para a idéia. Para que o "show" não se transforme em circo é preciso muita coragem e segurança de que vai dar certo, além de um teor alcoólico acima do normal. Eu que pertenço ao clube da água mineral sem gás e que não tenho coragem, definitivamente prefiro não arriscar! O mais próximo que eu cheguei de um striptease foi tirar uma regata, quebrar o quadril, jogar o cabelo e olhar para o expectador e perguntar: Te agrada? (pergunta descabida)
Mais que uma resposta, eu me deparei com um par de olhos gulosos transbordando de felicidade.
Outra coisa que eu nunca me atrevi a usar é fantasia. Aquelas de enfermeira, mulher gato, empregada, coelhinha e etc... e nem pretendo vestir nada que tenha rabinhos e orelhinhas, lingerie vermelha com direito a espartilho, meia calça e cinta liga nem passam pela minha cabeça. Coragem para as que se atrevem! Acho esses figurinos eróticos femininos tão "excitantes" quanto um homem vestindo cueca de elefante. Socorrooo, que ninguém me apareça vestido assim, nem de brincadeira!
Martha Medeiros certa vez escreveu um texto com este mesmo nome, mas falava em muito mais que tirar a roupa. Ela descreve um striptease em um diálogo e fala da verdadeira transparência, escolhi um trecho para postar aqui:
“Por fim, a última peça caía, deixando-a nua
Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui.”
Chicotes e espartilhos a parte, tirar a roupa não é uma missão fácil. Mas revelar-se, é completamente diferente!
Alguém aqui tem coragem? De revelar seu intimo, de despir-se dos seus medos e vestir-se com seus desejos?
Eu senhorita “osso duro de roer” vou confessar que ainda não possuo estes talentos, meu orgulho e minha timidez teimam em falar mais alto.
Mas deixo aqui registrada minha admiração, para os mais “sem vergonhas”!
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