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terça-feira, 17 de março de 2015

Kimonos: como usar!


Que os kimonos viraram febre neste último verão as antenadas de plantão já sabem. A boa nova é que eles seguem como companheiro para os dias de frio ameno, agora com as mangas mais compridas. E de olho nas tendências o ateliê By Mone Moraes em Florianópolis apresenta a sua linda coleção de kimonos. As peças são lindas, feitas a mão e com estampas escolhidas a dedo. Os preços são excelente, a partir de R$70,00 você pode ter um kimono lindo para chamar de seu!

Preparadas para suspirar?






As estampas são lindas e os acabamentos com franjas ou detalhes delicados, como este da foto!



Gostou? Babou? Suspirou?

Então olha só esta novidade!
Tal mãe, Tal filha
Siiiim, kimonos para você e a sua pequena com a mesma estampa! E o mais incrível, a média de preço para os dois kimonos é de R$130,00!!!

Como fazer para comprar? Entra aqui, na página da By Mone Moraes no face ou segue as dicas abaixo!




Aqui tem um painel cheio de inspirações de looks com kimonos que as meninas da By MM fizeram para inspirar suas clientes!

quinta-feira, 12 de março de 2015

Curiosidades na França

Sobre praia na França e diálogos com um francês


Em setembro de 2014 estive de passagem pelo norte da França, mais precisamente em La Havre na região de Normandie. Estava curiosa para descobrir alguma coisa do país no curto espaço de tempo que teria para conhecer o que quer que fosse. Estava um dia lindo, quente e ensolarado.

Le Havre é ali naquele pontinho vermelho e na frente já é a Inglaterra!
Acompanhada de uma amiga decidimos ir para a praia. Passamos em um supermercado para comprarmos espumantes, afinal, estávamos na frança e alguns petiscos para um pic-nic a beira mar. No super nada de espumantes gelados para a viagem. (mas em compensação a nutella estava baratíssima e ainda tinha uma versão inédita de Lindt recheado com créme brulee. Ops, abafa).

A gente sempre acha alguma delicinha extra no caminho!
Meio frustradas com a falta de ingredientes para o nosso pic-nic dos sonhos fomos para a praia dispostas a consumir as delícias que estivessem sendo vendidas por lá mesmo. Porém, chegando na praia. Cadê a areia? Cadê os guarda sóis? Cadê os corpinhos magros e brancos em trajes de banho?
No lugar de tudo o que vemos nas praias brasileiras haviam cabaninhas para subtituir os guarda sóis, senhoras de maiô e o que mais me impressionou: não havia areia, mas sim pedras. Sim, pedras na beira na praia, impossível colocar o pé na areia.

Quedeeeelhe a areiaaa? E essas cabaninhas permanentes na beira da praia? É muito exotismo pro meu gosto!

Já para comer, haviam muitas opções de restaurantes, bares, sorveterias e delicinhas afins, sempre com aquele atendimento nada cordial, tipicamente francês.

Apesar de tudo ter se saído diferente do esperado o dia estava lindo. Não há como não estar feliz no sol!

Resumo do nosso passeio: nada de pic-nic, nada de pé na areia, nada com cara de praia, além do sol e do calor!

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Alguns meses depois, já de volta ao Brasil, conhecí o Tomás. Um francês muito do simpático, o que é raro na frança, que morou um ano em São Paulo e estava de passagem por Floripa durante sua viagem de bike pelo sul do Brasil. Contei a ele sobre minha passagem a França e tivemos o seguinte diálogo:

Eu: - Conhecí Le Havre, foi a praia mais esquisita que já tive na vida. Não tem areia, as pessoas ficam vestidas e acomodadas em cabaninhas construídas na beira na praia.

Ele, as gargalhadas: - Como você quer ir a praia em Le Havre se lá faz frio e chuva o ano inteiro? As pessoas ficam nas cabanas para se proteger do mau tempo típico da região.

Eu: - Não faz não, quando fui estava quente e tinha um super sol.

Ele: - Faz praticamente uma semana de sol por lá. Você deu muita sorte, pois a Normandie fica próxima a Inglaterra e lá é tão cinza e fria quando a vizinha da frente.

Eu (a essa altura já me achando sortuda): - Então tudo faz sentido, pois eu não estava entendendo qual a moral de ter cabanas em um lugar que as pessoas vão para tomar sol.

Ele: - Você é a primeira pessoa não francesa que conheço que foi a Le Havre. Niguém vai pra lá, todos vão para Paris ou cidades mais turísticas. Aliás, por que os brasileiros gostam tanto de Paris? Qual é a graça que vocês tanto veem lá?

Eu: - Ainda não conheço París e, confesso que é uma cidade que está longe de encabeçar a minha lista de desejos. Mas acredito que seja uma cidade com um bom marketing, pois 50% dos viajantes brasileiros já foram, ou sonham em ir para lá.

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Mudando de assunto, mas ainda conversando com Tomás...

Ele: - Tenho muita vontade de comer mousse de maRRacujá. É uma das coisas do Brasil que mais sinto falta!

Eu (considerando que mousse de maracujá é a coisa mais fácil do mundo de ser feita, não entendi porque ele não comeria na França): Ah, não é comum leite condensado fora do Brasil, né?

Ele: - Leite condensado não é comum mesmo, mas se acha. O problema é que na França praticamente não existe maRRacujá!

Eu: - Gargalheeei! Realmente, em termos de produção de frutas o Brasil é campeão!